Adriane Galisteu, 52 anos de idade, falou sobre a relação tensa que mantinha com a família do piloto Ayrton Senna (1960-1994) em entrevista à colunista Mônica Bergamo da Folha de S. Paulo. Com o recente lançamento da segunda temporada de Barras Invisíveis, na Universal+, a apresentadora recorda o romance de pouco mais de um ano foi interrompido pela morte trágica do ídolo, em 1994.
“Sofro um apagamento que não é de agora, é da vida inteira. Mas eles não vão conseguir me apagar. Podem contar uma história muito diferente da que vivi, mas estou viva para contar a minha versão. Quem viveu com o Senna 24h, dormiu, acordou, se divertiu, chorou, fomos eu e ele. Podem fazer o que quiser. Vou continuar sendo indigesta e está tudo bem”, diz ela no reality.
A colocação de Galisteu acontece após a série Senna, que estreou na Netflix em novembro de 2024, praticamente ignorá-la na vida do piloto. O acordo entre produtores e herdeiros sobre a presença da personagem, interpretada pela atriz Júlia Foti, provocou acusações de “apagamento” por parte da família do ídolo das pistas e discussões nas redes sociais.