No detalhe: a obra de Arjan Martins que ilustra o tema da próxima Bienal do Mercosul. (Foto: Divulgação)
Gasparotto
Após voltar-se prioritariamente para a América Latina no passado, a Bienal do Mercosul, agora em sua 11ª edição, lança um olhar sobre todo o espaço atlântico ou, mais precisamente, sobre aquele triângulo mágico que parece interligar o destino da América, África e Europa há mais de 500 anos. Essa é a ideia que permeia o projeto da exposição coletiva, que deve ocorrer em Porto Alegre no próximo ano. A apresentação está prevista para esta segunda-feira (9) no auditório do MARGS.
Tem início neste sábado (7) o 18º Porto Verão Alegre. O destaque do primeiro fim de semana fica por conta da peça “Caio do Céu”, uma montagem teatral da Companhia de Solos & Bem Acompanhados que transpõe parte do universo do escritor Caio Fernando Abreu (1948-1996) para o palco com uma linguagem híbrida: música ao vivo, imagens projetadas e interpretação. O roteiro é de Deborah Finocchiaro e a direção de Luís Artur Nunes.
