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Ana Maria Braga rebate críticas por namorar homens mais jovens e diz que quem critica é “gente invejosa”

Apresentadora falou sobre os seus relacionamentos com diferença de idade. (Foto: Reprodução)

“Não me acho bonita, me acho interessante. Acho que tenho bons traços, boa genética. Gosto de mim”. A frase é de Ana Maria Braga, 67 anos, que não tem qualquer problema de autoestima. A apresentadora, que teve um casamento com Marcelo Frisoni, 22 anos mais jovem, falou ainda sobre os relacionamentos com grande diferença de idade. “Acho que há muita gente invejosa no mundo, e é muito bom se relacionar com gente mais nova. Eu não sentia a diferença. Tudo o que ele fazia, eu fazia também. Segundo, a gente se dava muito bem. É uma oportunidade de você ficar mais atual, aprender outras coisas, frequentar outros lugares”, disse.

Três casamentos.
Frisoni foi seu terceiro marido, e tudo acabou em 2009. “O pai dos meus filhos [o economista Eduardo de Carvalho] é o melhor amigo que eu tenho. Com o [Carlos] Madrulha [ex-segurança], eu me dou muito bem. Com o Marcelo [Frisoni], como é meio recente e não foi um término muito agradável, converso se for necessário, mas não mantenho uma relação de amizade”.

Fã de culinária também fora do ar e avó de dois netos, Joana e Bento, Ana Maria Braga garante que cozinha para os netos, mas que não é uma avó tradicional. “Não sou aquela para quem a mãe fala: ‘Ah, eu vou jantar fora, fica com meu filho?’. Não, eu vou junto! Sem aquela coisa de: ‘Ah, eu vou viajar, manda pra casa da vovó’. Primeiro porque não estou perto [eles moram em São Paulo], segundo, que, quando eles vão dormir comigo, é porque querem. A gente joga videogame, chupa picolé, come chocolate. Refrigerante eu não dou, já não dava para os meus filhos.”

Luta contra o câncer.
Na entrevista ela falou ainda sobre o câncer de pulmão, divulgado para o público em dezembro do ano passado em seu programa. Agora, curada, ela comemora: “Quando você faz um exame que diz vencemos, você agora está sem câncer, é como se você nascesse de novo, vira uma pessoa diferente. Eu me considero uma pessoa melhor depois do câncer”.

No dia em que falou abertamente sobre a doença, ela chegou a dizer que havia parado de fumar, mas passou por um susto e voltou a tragar. “De fato parei. E nunca tinha decidido isso, por medo de não cumprir. Eu sabia que precisava de ajuda, então um dos meus médicos passou um remédio que realmente inibe a vontade de fumar. Tomei durante um mês e meio e parei de fumar sem sofrer muito. (AG)

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