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Argentina tem boa vantagem contra a França no histórico de confrontos

Argentina e França já se enfrentaram em 12 oportunidades. (Foto: Reprodução)

Neste domingo (18), Argentina e França se enfrentam na final da Copa do Mundo 2022. Na história, as seleções já se enfrentaram em 12 oportunidades, e a Albiceleste possui um bom retrospecto contra os Bleus. Enquanto os “hermanos” conquistaram seis vitórias, os europeus triunfaram em apenas três oportunidades.

Quando esse histórico é reduzido para partidas disputadas em Copas do Mundo, os sul-americanos também possuem vantagem sobre a França. Em 1930 e 1978 (ano em que a Argentina conquistou seu primeiro título), a Albiceleste venceu. A única derrota aconteceu nas oitavas de final de 2018, quando os Bleus venceram pela segunda vez o Mundial.

Os duelos sempre foram marcados por placares justos e equilibrados, como espera-se que aconteça na decisão deste domingo. Em nenhuma ocasião, uma equipe derrotou a outra por mais de dois gols de diferença, sendo que o placar de 2 a 0 prevaleceu em três jogos (dois para a Argentina e um para a França).

Veja o histórico entre Argentina e França:

– Argentina 1 x 0 França – Copa do Mundo em 1930;

– Argentina 0 x 0 França – Amistoso em 1965;

– Argentina 3 x 4 França – Amistoso em 1971;

– Argentina 2 x 0 França – Amistoso em 1971;

– Argentina 0 x 0 França – Amistoso em 1972;

– Argentina 1 x 0 França – Amistoso em 1974;

– Argentina 0 x 0 França – Amistoso em 1977;

– Argentina 2 x 1 França – Copa do Mundo em 1978;

– Argentina 0 x 2 França – Amistoso em 1986;

– Argentina 1 x 0 França – Amistoso em 2007;

– Argentina 2 x 0 França – Amistoso em 2009;

– Argentina 3 x 4 França – Copa do Mundo em 2018.

Novo tricampeão

A Copa do Mundo irá coroar neste domingo um novo tricampeão. A partir do meio-dia (horário de Brasília), Argentina e França decidem o Mundial do Catar, e quem vencer entrará para o seleto grupo de seleções com ao menos três conquistas. Apenas Brasil (campeão cinco vezes), Alemanha (4) e Itália (3) já atingiram esse feito.

Liderada pelo genial Lionel Messi, que fará diante de quase 90 mil presentes no Estádio Lusail sua última partida na história das Copas do Mundo, a Argentina volta a uma decisão após oito anos em busca de um título que não vem desde 1986. “Espero que, se for o último jogo de Messi, possamos ganhar a taça. Seria magnífico”, declarou o técnico Lionel Scaloni, certamente resumindo o desejo de milhões de torcedores.

Os argentinos, aliás, promoveram uma verdadeira invasão ao Catar e deverão ser maioria esmagadora nas arquibancadas do Lusail. Além disso, eles contam com o apoio de milhares de fãs de Messi que saíram de países da região para ver o ídolo de perto.

A França, por sua vez, tenta se firmar como grande seleção deste início de século. Campeã em 1998, vice em 2006 e melhor do mundo novamente há quatro anos, a equipe do técnico Didier Deschamps tem no indomável Kylian Mbappé e no cerebral Antoine Griezmann suas principais armas para conter o ímpeto argentino e reinar soberana no futebol mundial.

Os europeus têm na lembrança o bom resultado da última Copa, quando França e Argentina se enfrentaram em um grande jogo nas oitavas de final. Na ocasião, os franceses venceram por 4 a 3 e eliminaram os argentinos. Sete jogadores daquele grupo estarão à disposição no jogo deste domingo.

Apesar disso, Deschamps rechaçou qualquer paralelo entre as partidas. “Não vou comparar, não adianta”, disse neste sábado. “O contexto de uma final é sempre especial. Há um lado emocional que pode ser diferente, dependendo do jogador.” As informações são do site Lance e do jornal O Estado de S. Paulo.

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