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Por Redação O Sul | 17 de julho de 2019
Segundo o Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), da Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro, a arma encontrada na casa da deputada Flordelis (PSD), após a morte do pastor Anderson do Carmo, foi utilizada no crime. O marido dela foi morto no dia 16 de junho logo após chegar em casa, em Pendotiba, Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, na companhia da deputada.
No dia, a Flordelis contou que durante a volta para casa notou que o carro estava sendo seguido por duas motos. Ainda segundo a deputada, depois de entrar em casa, o marido voltou à garagem, onde foi atingido por tiros.
Em depoimento à titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG), Bárbara Lomba, responsável pelo inquérito, Flávio, filho biológico de Flordelis confessou ter dado seis tiros no pastor. Ele e o irmão adotivo, Lucas, estão presos temporariamente na Divisão de Homicídios de Niterói (DHNSG). O período da prisão temporária dos dois termina nesta semana e pode ser renovado por mais um mês.