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Brasil tem 1.546 casos confirmados do novo coronavírus e 25 mortes

Os dados foram divulgados pelo ministro da Saúde. (Foto: Divulgação)

O Brasil tem 1.546 casos confirmados do novo coronavírus e 25 mortes provocadas pela Covid-19, segundo dados divulgados na tarde deste domingo (22) pelo Ministério da Saúde.

Em relação ao balanço de sábado (21), foram confirmados mais 418 casos em todo o País – um aumento de 37% – e sete mortes – um acréscimo de 39%. Todos os novos óbitos aconteceram no Estado de São Paulo, que agora soma 22 mortes e é o local com o maior número de casos da doença: 631.

O Rio de Janeiro é a segunda unidade da Federação com mais ocorrências de infecção pelo coronavírus: 186. O Estado já registrou três mortes. O Distrito Federal aparece em seguida, com 117 casos.

Segundo o último balanço do Ministério da Saúde, o Rio Grande do Sul tem 72 casos confirmados.

Com a confirmação de dois casos em Roraima, há infectados pelo coronavírus em todos os Estados brasileiros. A taxa de letalidade da Covid-19 no País continua a mesma (1,6%), de acordo com o governo federal.

Durante a apresentação dos dados, o ministro Luiz Henrique Mandetta reforçou a importância do planejamento para combater a pandemia. “Estamos expandindo o SUS. O número de leitos vai aparecendo, o de CTIs vai aumentando e vamos monitorando. Vamos administrando o País como um todo, para que possamos fazer a transição menos impactante para todos nós”, declarou.

Sobre o atendimento na área da saúde, Mandetta destacou: “Na questão de ventiladores respiratórios, que é a maior preocupação, nós temos produção no Brasil e está muito acelerada. Temos encomendas exteriores e acho que vamos conseguir o ponto de equilíbrio que precisamos”.

O ministro também condenou as fake news sobre o assunto. “Não é só o coronavírus que traz problemas. As fake news também! Hoje, tive conhecimento de um áudio que dizem ser meu, falando várias coisas sobre o vírus. Deixo bem claro: todas as informações que eu for passar para a população serão feitas pelos canais oficiais do Ministério da Saúde”, disse.

 

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