Na área de segurança, o segundo dia de greve dos servidores públicos do Rio Grande do Sul foi marcado por protestos em mais de 20 cidades do Estado contra o parcelamento dos salários. Mesmo assim, o comandante-geral da Brigada Militar (BM), coronel Alfeu Freitas, garantiu que mais de 90% do efetivo escalado trabalhou normalmente.
Segundo ele, os únicos locais onde os policiais tiveram dificuldades para iniciar o trabalho foram naqueles onde houve protestos, que impediram a saída de veículos e obrigou, em vários casos, a saída a pé das tropas para seus pontos pelo Estado.
Protestos por todo o Estado
Manifestações realizadas por familiares, e entidades ligadas aos servidores da Brigada Militar (BM) impediram, nesta terça-feira (1º), que os oficiais deixassem os quartéis com automóveis e ônibus. Entre os locais com problemas estiveram o 19º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e o 1º Batalhão de Operações Especiais (BOE), ambos na zona leste; o Regimento de Cavalaria e da Academia de Polícia Militar, na Avenida Aparício Borges.
