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Campanha “O infarto não respeita quarentena” ajuda a identificar sinal de infarto e busca por atendimento

Os cardiopatas estão no grupo de maior risco da Covid-19. (Foto: EBC)

Segundo a SBHCI (Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista), houve uma redução de 70% nos atendimentos de infarto no País. Isso significa que as pessoas estão, muito provavelmente, com medo da pandemia do Covid-19 e mesmo infartando não estão buscando socorro médico.

Para mudar essa realidade, a SBHCI lançou a campanha “O infarto não respeita quarentena”, com o objetivo de fazer com que as pessoas identifiquem o sinal de infarto e busquem imediatamente pelo atendimento médico, em caso de suspeita.

O presidente da SBHCI, Dr. Ricardo Costa, está à disposição para falar sobre a queda no número de atendimentos e também sobre as consequências da falta de um socorro médico em caso de suspeita de infarto. O profissional também poderá sobre os riscos que a interrupção dos tratamentos cardiológicos podem ocasionar.

Para se ter uma ideia, mais de 140 mil pessoas morrem de infarto no Brasil todos os anos e, junto com o AVC, o infarto é a doença que mais mata em em todo mundo.

Neste link, está disponível o vídeo da ação “O infarto não respeita quarentena”, da Campanha Coração Alerta.

Para mais informações deixo disponível o site da campanha: www.coracaoalerta.com.br.

A SBHCI é uma sociedade de especialidade médica, sem fins lucrativos, cuja missão é desenvolver a cardiologia brasileira, certificar a atuação de seus profissionais com qualidade e eficiência em prol da saúde da comunidade.

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