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Caso Rhuan: laudo revela que menino levou 12 facadas e foi degolado vivo

A mãe de Rhuan e sua companheira foram indiciadas por homicídio qualificado. (Foto: Reprodução/ RedeTV)

Rhuan Maycon da Silva Castro, de nove anos, foi morto com 12 facadas enquanto dormia no dia 31 de maio, no Distrito Federal. Quem cometeu o ato foi a própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido e sua companheira, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa. O laudo do legista, divulgado pela Polícia Civil nesta terça-feira (11), diz que a criança foi degolada ainda com sinais vitais.

De acordo com o relatório, para tentar impedir o reconhecimento do corpo da criança, as mulheres retiraram toda a pele do rosto de Rhuan e tentaram usar uma faca para remover os globos oculares. As investigações ainda apontam que o menino teve o pênis decepado há cerca de dois anos.

As acusadas confessaram o crime em depoimento e tiveram a prisão preventiva decretada. Após matarem e esquartejarem a criança, as mulheres tentaram queimar o corpo na churrasqueira, mas como não conseguiram carbonizá-lo completamente, colocaram em uma mala e jogaram em um bueiro da região. Outras partes do corpo foram encontradas em mochilas, que ainda estavam dentro da residência. A filha de Kacyla, que também tinha nove anos, estava na casa onde o crime aconteceu. Ela foi levada para um abrigo pelo Conselho Tutelar.

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