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Celulose Riograndense divulga balanço anual durante almoço na Capital

Na foto, o presidente da CMPC Celulose Riograndense, Walter Lídio Nunes. FOTO - Jackson Ciceri/O SUL

Mesmo com um ano difícil para a economia do Rio Grande do Sul, a CMPC Celulose Riograndense avalia bons resultados. Com a consolidação do projeto que permitirá à empresa a utilização do Porto de Pelotas para instalar um terminal para o transporte de toras de eucalipto, o ano encerra com êxito. Em comemoração, o presidente da Celulose, Walter Lídio Nunes, promoveu hoje um almoço para representantes da empresa e imprensa, na Casa Vecchia, na Capital.

Conforme Nunes, o faturamento da Celulose Riograndense deverá interferir no PIB (Produto Interno Bruto) do Estado. Mas ressalta: “Essa é uma situação que não pode ser encarada com otimismo, isso fará com que a gente sente e fique de braços cruzados”. Quando questionado sobre o seu olhar para a economia gaúcha para 2016, o presidente afirma: “Será um ano ruim para todos, então, é necessário o investimento em projetos”.

Para o próximo ano, segundo Nunes, é esperado um faturamento de 1 bilhão de dólares. “O mercado da Celulose não é tão afetado, pois temos relação com o mercado externo e estamos afastados do mercado interno. Mas dependemos muito de infraestrutura e logística, setores coordenados pelo Estado”, conta. O crescimento anual da empresa é de 1%.

Neste ano, foram produzidas mais de 1 milhão de toneladas de celulose e mais de 800 vagas de emprego devem ser abertas em razão dos projetos executados. “Tudo o que precisamos no momento é de mão-de-obra para alcançar um regime permanente. Nossa meta é estabilizar o ciclo de operações de corte, transporte e plantação das áreas utilizadas”, completa. 

 

 

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