Ícone do site Jornal O Sul

Confira as atividades que os homens e as mulheres mais desempenham no mercado de trabalho no País

A profissão de caminhoneiro se destaca como a mais comum no país entre os homens. (Foto: Reprodução)

A profissão de motorista de caminhão (rotas regionais e internacionais) é a que mais tem trabalhadores do sexo masculino em atividade em todo o País. Segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a atividade reúne 869.052 profissionais registrados (empregos formais), segundo a Rais (Relação Anual de Informações Sociais), referente a 2016. Os dados revelam as 20 ocupações mais frequentes entre eles.

As outras profissões mais comuns para os trabalhadores do sexo masculino são: vendedor de comércio varejista (820.192 vínculos), assistente administrativo (790.006), auxiliar de escritório (742.500) e vigilante (569.503). Em seguida, aparecem as funções de alimentador de linha de produção (564.047) e servente de obras (529.488).

Há também muitos homens trabalhando como porteiro de edifício (513.886), faxineiro (360.538), almoxarife (354.999), pedreiro (334.472), repositor de mercadorias (318.762) e trabalhador agropecuário (311.371), além de vigia (279.954) e ajudante de motorista (259.632).

Também aparecem na lista das 20 profissões mais comuns as ocupações de motorista de ônibus urbano (254.126), motorista de furgão ou veículo similar (250.086), motorista de carro de passeio (243.748), trabalhador de serviços de limpeza e conservação de áreas públicas (228.967) e frentista (218.775).

Dos 46,1 milhões de empregos formais registrados em 2016, os homens somavam 25,8 milhões de vínculos empregatícios (56%), e as mulheres, 20,3 milhões de registros (44%). A Rais leva em consideração empregados da iniciativa privada (incluindo aprendizes e temporários) e servidores públicos das três esferas (federal, estadual e municipal).

Mulheres

Os dados recentes da Rais também revelaram as 20 profissões mais comuns desempenhadas pelas mulheres. Segundo a pesquisa sobre a participação feminina no mercado de trabalho, a principal ocupação delas é de auxiliar de escritório (1.294.071 vínculos registrados). Em seguida, aparecem assistente administrativo (1.291.933), vendedora de comércio varejista (1.186.850) e faxineira (984.401). A quinta atividade mais frequente é de operadora de caixa (712.180).

As outras ocupações femininas mais comuns são: professora de nível médio no ensino fundamental (612.124 vínculos); técnica de enfermagem (475.286), recepcionista (435.107), cozinheira (414.997), professora de nível superior do ensino fundamental (345.574), trabalhadora de serviços de limpeza e conservação de áreas públicas (341.821) e professora da educação de jovens e adultos do ensino fundamental (302.112).

Há também muitas mulheres trabalhando como alimentadora de linha de produção (296.693 vínculos), atendente de lanchonete (260.104), auxiliar de enfermagem (241.254), enfermeira (221.904), supervisora administrativa (215.808) e professora de disciplinas pedagógicas no ensino médio (213.975), além de operador de telemarketing ativo e receptivo (211.982) e agente comunitária de saúde (200.950).

A Rais leva em consideração empregados da iniciativa privada (incluindo aprendizes e temporários) e servidores públicos das três esferas (federal, estadual e municipal).

Participação

A participação das mulheres no mercado formal de trabalho passou de 40,85% em 2007 para 44% em 2016, segundo a Rais. No mesmo período, as trabalhadoras reduziram de 17% para 15% a diferença salarial em relação aos homens.

Dos 46,1 milhões de empregos formais registrados na Rais em 2016, os homens somavam 25,8 milhões de vínculos empregatícios (56% do estoque de empregos no ano), e as mulheres, 20,3 milhões (44%). Dez anos antes, em 2007, os homens respondiam por 59,15%, e as mulheres, por 40,85% dos 37,6 milhões de postos de trabalho.

 

Sair da versão mobile