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Conheça sinais de que o idoso deve parar de dirigir e como você pode intervir para garantir a segurança dele

Antes de embarcar numa discussão, a melhor opção é buscar sinais de que seu ente querido não tem a destreza de antes, para abordar o assunto com elementos convincentes. (Foto: Freepik)

Muitos idosos continuam a dirigir bem depois dos 80 ou 90 anos. No entanto, o que fazer quando a pessoa não reconhece que enfrenta limitações, como problemas de visão, audição e mobilidade, que podem levar a uma situação de risco? Além das mudanças físicas, um quadro de declínio cognitivo leve já é responsável por reações mais lentas, capazes de comprometer a segurança do motorista e dos passageiros.

É duro admitir o declínio e quase sempre a conversa sobre o tema termina num impasse: de um lado, filhos ou netos argumentando que está na hora de abandonar o volante; do outro, um adulto cioso da sua autonomia que se recusa a concordar.

Antes de embarcar numa discussão, a melhor opção é buscar sinais de que seu ente querido não tem a destreza de antes, para abordar o assunto com elementos convincentes. Aqui estão sete indicadores de risco:

Se há indícios de sobra mas a pessoa se recusa a reconhecer suas limitações, talvez seja melhor apelar para alternativas que impeçam que algo mais grave ocorra. Seguem três sugestões cujo objetivo é ganhar tempo para argumentar e convencer o idoso de que seus dias atrás do volante devem acabar, principalmente se há suspeitas de declínio cognitivo:

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