Cristiano Ronaldo compareceu a uma entrevista coletiva em Londres (Inglaterra) para falar do documentário sobre sua vida. A obra, batizada de “Ronaldo”, deve estrear em novembro nos cinemas de todo o mundo. Durante sua conversa com jornalistas, o astro do Real Madrid não se importou com comentários a respeito da exposição de sua vida. Segundo ele, foi “divertido” protagonizar o longa-metragem, justamente para dar aos fãs a chance de conhecer mais sobre sua vida.
“Não me arrependo de nada. Sinto-me incrível. Quando você faz algo, as pessoas acham algum motivo para criticar, mas isso é normal”, disse o astro português. “As pessoas falam bem, falam mal. Eu apenas me divirto. As pessoas gostam de mim, e eu tenho que dar de volta a elas algo bom com meu trabalho. Fiz isto para as pessoas poderem entrar na minha casa, com meu filho, meus amigos”, acrescentou.
Ao longo de sua entrevista, o atacante do Real Madrid evitou falar sobre os recentes escândalos da Fifa. De quebra, ainda brincou com a rivalidade com Lionel Messi, alfinetando o argentino – segundo Cristiano Ronaldo, seu filho não tem motivos para gostar de um adversário.
“Não tenho rivais no futebol. Cristiano Júnior gosta de bons jogadores como seu pai. Ele não fala sobre Messi. Ele é inteligente, sabe disso”, ironizou. “Não vou dizer para ele gostar deste ou daquele jogador. Ele é um menino feliz e entende que seu pai joga no Real Madrid. Ele é um menino incrível”, acrescentou.
Diante da imprensa inglesa, o português fez questão de elogiar seu período com o técnico Alex Ferguson no Manchester United – segundo ele, um dos maiores clubes do mundo. Além disso, sem modéstia, Cristiano Ronaldo lembrou a atenção que recebia ao jogar futebol na infância. “Desde que eu era um menino, eu me sentia especial. Eu via que as pessoas me olhavam com um olhar diferente. Sentia-me confortável com as câmeras, com a mídia”, declarou.