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“Demorei a me encontrar”, diz Tatá Werneck ao falar dos desafios de gravar ‘Lady Night’ na pandemia

"A deusa ficou dois dias depois que nasceu sem nome até que tive essa brilhante ideia de inverter. Basta", completou a apresentadora. (Foto: Divulgação)

Tatá Werneck voltou a animar as noites da TV com a nova temporada de Lady Night, que estreou na última terça-feira (3) com Xuxa Meneghel como convidada. Apesar da intensa carga de humor que o talk show demanda, ela afirma que teve inseguranças de voltar ao palco.

Um dos motivos do “medo” foi a ausência da plateia presencial, que antes contabilizava pouco mais de 200 pessoas. Outro fator foi a pandemia da Covid-19, o que ela já havia relatado no Instagram. “Gravei com o famoso c* na mão. Espero que gostem. Fiz de tudo para tentar levar um pouco de alegria”, disse ela na ocasião.

A Quem, Tatá desabafou sobre os desafios de conduzir um programa humorístico no atual cenário social. “É aquela coisa que a gente não esperava. O que eu posso fazer? O mais importante é a segurança de todos diante das circunstâncias. Para gravar Lady Night, demorei a conseguir me encontrar. Primeiramente, porque estava com muito medo. E depois, porque eu tinha pouco retorno das pessoas. Parecia que eu estava numa conversa intimista no Maracanã. Mas a gente se adapta”, afirma ela, que tem plateia virtual no talk show.

“O retorno das pessoas é bem menor. Antes as pessoas gritavam ‘Xuxa, eu te amo’ e jogavam presentes. Agora, não se ganha nada”, brinca a apresentadora. “Mas já estou tranquila”, conclui Tatá.

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