Escutas autorizadas pela Justiça revelam que detentos da Casa de Prisão Provisória de Palmas (TO) montaram um sistema improvisado de rifas dentro da cadeia. Entre os prêmios principais, carros e motos roubados por criminosos em liberdade. A maior parte do dinheiro arrecadado vinha sendo utilizada para financiar atividades da facção responsável pelos sorteios.