O número de salva-vidas da Operação Golfinho reduziu de 1.178 (2014/2015) para 1.103 no veraneio atual (2015/2016). A redução, no entanto, não compromete a qualidade do trabalho, segundo o coordenador da 46ª Operação Golfinho no Rio Grande do Sul, major Julimar Fortes. “Nós não colocaríamos a vida das pessoas em risco por falta de recursos humanos. Trabalhamos com uma margem de segurança”, explica o coordenador.
Ele afirma que não é possível manter ativa todas as guaritas em razão das folgas semanais dos profissionais. Mesmo assim, assegura que o serviço está sendo readequado a partir de hoje. Destaca que sempre ao lado de uma guarita desativada há outra em funcionamento. “Basta que o banhista caminhe um pouco para sua direita ou para sua esquerda, que haverá outra em pleno funcionamento”. O major pede que as pessoas se dirijam a estes locais para se banharem com segurança.
Fortes relata ainda que na segunda quinzena de janeiro, mais 30 salva-vidas devem se incorporar à Operação Golfinho. Eles iniciaram treinamento nesta segunda-feira.