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Eleições de 2016 geram movimentação de troca de partidos no Congresso

O primeiro turno das eleições será realizado no dia 2 de outubro (Foto: Banco de Dados)

Pouco mais de um ano antes das eleições de 2016, deputados e senadores insatisfeitos em seus partidos se movimentam para trocar de legenda a tempo de concorrer. O prazo para que um candidato possa se registrar em uma sigla e disputar um cargo nas eleições municipais do ano que vem termina na próxima sexta-feira (02), exatamente um ano antes do pleito.

A legislação eleitoral exige que o candidato esteja filiado a um partido político pelo menos um ano antes do pleito. Mas esse prazo poderá mudar se a presidenta Dilma Rousseff sancionar o projeto de lei da reforma política aprovado no Senado e na Câmara, que estabelece somente seis meses de antecedência e não mais um ano.

Após 18 anos no PT, o deputado Alessandro Molon (RJ), um dos vice-líderes do partido na Câmara, se registrou na quinta-feira (24) na Rede Sustentabilidade, legenda idealizada pela ex-senadora Marina Silva. A intenção do ex-petista é ser candidato a prefeito do Rio de Janeiro em 2016, mandato que possivelmente não conseguiria disputar pelo PT. Insatisfeitos com o espaço que tinham no PSB e no PMDB, os deputados Glauber Braga (RJ) e Danilo Forte (CE) fizeram o mesmo que Molon. Braga foi para o PSOL, enquanto Danilo Forte trocou o PMDB pelo PSB. (AG)

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