O Tribunal de Justiça do Ceará condenou a empresa de telefonia Vivo a pagar 10 mil de reais de indenização moral para um estudante que teve o nome negativado ilegalmente pela companhia. O consumidor afirma que não era cliente da operadora, mas mesmo assim ficou com o nome sujo por seis anos no SPC.
O estudante só descobriu que estava com o nome sujo quando tentou fazer um crediário em uma loja em Itapipoca (CE) e foi informado pelo vendedor que não seria possível porque o nome dele estava incluído em órgãos de proteção ao crédito.