O presidente do Equador, Lenín Moreno, decretou “estado de exceção” em todo o país, nesta quinta-feira (03), frente aos protestos contra a alta de até 123% no preço dos combustíveis. Com a decisão, o governo pode enviar militares para conter as manifestações. O aumento foi provocado pelo fim do subsídio estatal aos combustíveis, que existia havia quatro décadas.