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Estado Islâmico afirma que matou reféns da Noruega e da China

Em setembro, os dois ficaram famosos por terem sido anunciados como "reféns para a venda". (Foto: Reprodução)

O grupo terrorista Estado Islâmico anunciou nesta quarta-feira (18) que matou dois terroristas estrangeiros que estavam em seu poder. O finlandês Ole Johan Grimsgaard Ofstad, 48 anos, e o chinês Fan Jinghui, de 50, estavam escondidos em alguma base dos extremistas no território sírio.

Em setembro, os dois ficaram famosos por terem sido anunciados como “reféns para a venda” na revista dos terroristas, a “Dabiq”. Nos anúncios, os jihadistas afirmavam que ambos “haviam sido abandonados por seus governos” e que quem quisesse pagar por eles, era para “entrar em contato por telefone”.

Ofstad tinha graduação em Ciências Políticas e o que se sabe é que o finlandês havia sido sequestrado no final de janeiro, pois sua última mensagem no Facebook data de 24 de janeiro. “Estou em Idlib, Síria. Vou a Hama amanhã”, escreveu. A partir de então, os familiares não tiveram mais informações dele. Apesar de ofertar ambos, o EI não informou como capturou ambos.

Já Jinguiu era um consultor que trabalhava como freelancer, mas não se sabe muita coisa sobre ele. O governo chinês não confirmou a identidade de seu cidadão e a embaixada chinesa em Bagdá afirmou que não recebeu nenhuma informação sobre o desaparecimento

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