Diversos vídeos e fotos compartilhados por simpatizantes do grupo radical EI (Estado Islâmico) vêm divulgando a punição que os extremistas reservam aos gays: o lançamento do topo de prédios altos. Aqueles que sobrevivem ao martírio são apedrejados em praça pública, sob aplausos das multidões que acompanham o evento. Só neste ano, o EI diz ter matado 23 gays em áreas controladas pelo grupo na Síria e no Iraque.
Taim, um estudante de medicina de 24 anos, escapou desse destino em uma fuga do Iraque ao Líbano. “Na nossa sociedade [iraquiana], ser gay é igual a uma sentença de morte. Quando o EI mata gays, muitos ficam felizes porque pensam que somos doentes”, declarou. (Folhapress)