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Estudo IBM revela que mais de 50% dos entrevistados no Brasil desejam manter o home office após a pandemia

(Foto: Divulgação)

De acordo com o recente estudo mensal COVID-19 Consumer Study, do IBM Institute for Business Value (IBV), realizado em agosto, mais de 50% dos entrevistados no Brasil desejam manter o home office após a pandemia. Além disso, o estudo mostra também que consumidores estão buscando novas experiências de compra: 54% dos entrevistados já utilizaram ou gostariam de utilizar um autoatendimento para pagar suas compras e 58% já interagiram ou gostariam de receber atendimento virtual via chat. Ao todo, foram ouvidos 14.500 adultos no Brasil e em sete países (Alemanha, China, Espanha, Estados Unidos, Índia, México, e Reino Unido).

“As empresas brasileiras devem estar preparadas para ter uma comunicação clara e entender as novas necessidades e preocupações dos funcionários em relação ao home office e ao retorno ao local de trabalho. No que diz respeito ao consumidor, existem alguns novos comportamentos de compra e experiências virtuais que estão chamando a atenção e devem ser mantidos após a pandemia também”, diz Carlos Capps, líder das indústrias de Consumo, Saúde e Life Science para IBM Services na América Latina.

No Brasil, cerca de 42% dos entrevistados conhecem alguém que foi infectado, em comparação com apenas 9% na China e 13% na Alemanha. 55% dos entrevistados também compartilharam que sua saúde mental foi afetada pela pandemia, e 58% disseram que a situação atual afetou pelo menos uma pessoa de sua família. O estudo também revela as principais preocupações dos consumidores brasileiros pesquisados em relação à família e ao trabalho:

Percepções de diferentes gerações

Em todo o mundo, as opiniões dos consumidores sobre o impacto da pandemia variam amplamente por faixa etária.

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