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Ex-empresária cobra de Anitta 7 milhões de reais

Kamilla Fialho (E) processou Anitta (D) por quebra de contrato. (foto: reprodução)

Os nomes de Kamilla Fialho e Anitta voltaram a aparecer juntos no noticiário desta semana. Depois de uma ordem judicial, a cantora, que tem preferido não se pronunciar sobre o caso, foi obrigada a depositar 3 milhões de reais como forma de garantia do pagamento de uma dívida com sua ex-empresária. Em entrevista, Kamilla alega que tem mais dinheiro para receber e diz não temer que o mesmo aconteça com sua nova pupila Lexa: “É o risco do meu negócio”.

Com o depósito feito esta semana sua briga na Justiça com Anitta foi encerrada?

Não, ela ainda me deve 7 milhões de reais. Sobre o dinheiro que Anitta me acusou de desviar, consegui provar que ela tinha deixado um furo na minha empresa do valor do depósito feito. O que ela me deve ainda é da multa do rompimento de contrato. Tenho dívidas que eu adquiri pelo produto Anitta que eu tinha até 2017 para quitar.

Você chegou a publicar um vídeo comemorando a decisão da Justiça…

Fiz o que oriento os meus artistas a não fazerem. Me arrependi. Foi a empolgação por conta da decisão a meu favor. Estou conseguindo limpar a imagem da minha empresa. Anitta estava adquirindo bens, comprando casa, carro… Resolvemos tomar uma providência e trocamos de advogados.

Como empresária, você não teme que Lexa, sua nova pupila, estoure nacionalmente e faça o mesmo?

É o risco do meu negócio. A forma de me precaver é melhorar todos os setores da empresa. Se o artista está insatisfeito ou acha que deveria ganhar mais do que ganha, precisamos sentar e conversar. Hoje posso dizer que sei identificar o caráter das pessoas.

Qual é a sua avaliação da carreira de Anitta depois que vocês romperam?

Até o lançamento da música nova (que aconteceu ontem), ainda tinha meu nome lá. Daqui para frente é 100% Anitta, de responsabilidade dela. Acho difícil ela cair, só se errar muito. Ela é uma das pessoas mais talentosas que conheci, vive para o trabalho. Torço e preciso que ela continue bombando. É importante para um mercado dominado por músicas sertanejas. (AG)

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