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Existe um plano para cassar o presidente Jair Bolsonaro?

Diplomação de Jair Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral. (Foto: Valter Campanto/Divulgação/Agencia Brasil)

Jornalista e apoiador do presidente Jair Bolsonaro, Allan dos Santos, do portal Terça Livre, afirma e apresenta dados indicando que na sua avaliação “há um plano em andamento para cassar o presidente Bolsonaro”.

Ele tem concedido entrevistas afirmando que o plano seria orquestrado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e Luis Roberto Barroso, e ainda pelos presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre.

A história é curiosa. Segundo Allan, o ministro Barroso tinha conhecimento de maletas de escuta telefônica nas embaixadas da Coreia do Norte e da China, e na casa do advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, destinadas a interceptar conversas de Jair Bolsonaro. A descoberta deu-se após varredura que teria sido feita pela empresa Rohde & Schwartz, a pedido do funcionário do Tribunal Superior Eleitoral Igor Tobias.

“Conluio no processo do TSE”

De acordo com Allan, os ministros do Supremo Tribunal Federal e também membros do TSE, Edson Fachin, Luiz Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, já teriam seus votos prontos para golpear o presidente.

Allan dos Santos afirma que como o presidente não foi avisado destes fatos graves e  ficou evidente que “há um conluio entre Moraes, Barroso, Maia e Alcolumbre para cassar Bolsonaro para utilizar isso no processo do TSE”. O blogueiro está na lista dos investigados no inquérito das fake news, a pedido do ministro Alexandre de Moraes.

Em tempo de pandemia, Fiocruz abre edital para comprar brindes

Depois de mobilizar governos, deputados e senadores e fazer um trabalho para obter recursos de emendas parlamentares, a pretexto de desenvolver mecanismos de combate ao coronavírus, a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) abriu um edital para gastar R$ 700 mil na compra de brindes e custeio de homenagens.

Entre os itens para brindes que serão adquiridos, segundo o edital, estão broches com simbolo do “Castelinho” da Fundação, squeezes (garrafinhas de água personalizadas), bolsas tipo ecobag de lona. De acordo com a justificativa do edital,os brindes são importantes para “divulgar e aumentar o nível de compreensão da sociedade sobre as políticas públicas”.

Bibo vê ilegalidade no processo de Jean Willys

O deputado federal gaúcho Bibo Nunes disse ontem que não está preocupado com a decisão de primeiro grau da juíza Mônica Baptista, do Rio de Janeiro, que o condenou a indenizar o ex-deputado Jean Willys,do Psol.

Em postagens que são objeto da denúncia, Bibo vincula Jean Willys com o atentado promovido pelo ex-militante do PSol Adélio Bispo. Bibo disse que a decisão não surpreende,mas que há forte ingerência politica.

Para ele, “quando a política entra pelas portas dos tribunais, o direito sai pela janela.” Bibo sequer cogita em se retratar como determina a decisão judicial lembrando que vai recorrer porque o processo não transitou em julgado e a decisão “desrespeita a minha imunidade parlamentar, como determina a Constituição”.

Em Porto Alegre, prefeito propõe retomada gradual

Em reunião virtual com cerca de 20 entidades da indústria, comércio e da área de serviços, o prefeito Marchezan Junior (PSDB) propôs ontem a reabertura gradual da economia.

Porto Alegre é mantida sob bandeira vermelha, já que o prefeito resiste em recorrer da classificação feita pelo governo do Estado. Construção civil e industria abririam agora,e comércio e serviços voltariam de forma escalonada, fechando e abrindo a cada semana. A proposta nos termos iniciais desagradou ao comércio, bares e restaurantes, mas a negociação e o diálogo foram abertos.

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