“A arte é um meio de educação e também de terapia.
A arte é mil coisas”
Zoravia Bettiol
As alas com a mostra “Zoravia Bettiol – O lírico e o onírico” evidenciam a criatividade e o colorido da curadoria de Paula Ramos e Paulo Gomes. A escolha das obras apresentadas, assim como outros trabalhos e peças do cotidiano da artista, compõem um atraente visual da trajetória e atividade de Zoravia Bettiol.
Um dos recantos concorridos apresenta as criações da artista relacionadas às obras de Simões Lopes Neto. São 27 gravuras estimuladas pelo talento dos relatos da “Salamanca do Jarau”, do livro “Lendas do Sul”, e ainda outros trabalhos inspirados em diversos textos do escritor.
Uma das primeiras convidadas a chegar à abertura da mostra, na terça–feira, foi Ester Pilar Grossi, que não se omitiu nas homenagens a Zoravia. Levou pessoalmente uma bandeja de merengues, devidamente saboreados pela artista e amigos que estiveram no museu.
Gilberto Perin, que assina uma coleção de fotos de Zoravia em exposição no Café do MARGS, Clara Pechanski, Luiz Henrique Fuhro e Gustavo Freitas, entre muitos outros nomes das artes e colecionadores, estiveram visitando a mostra que vai até 11 de dezembro.