Após uma largada morna e algo despolitizada, o Festival de Berlim recuperou a sua verve militante com a exibição “Grâce à Dieu”, novo filme do diretor François Ozon, que cutuca feridas dos escândalos de pedofilia na Igreja Católica.
Na França, a obra está no centro de um imbróglio jurídico. Um padre acusado de ter molestado meninos na França tenta impedir que o filme estreie.