A Oi montou um plano de ação emergencial para amenizar os estragos causados pelas chuvas em sua rede de telecomunicações em todo o Rio Grande do Sul. O Estado vem sofrendo fortes temporais nos últimos 30 dias, deixando mais de 600 mil moradores sem luz e mais de 60 cidades prejudicadas, inclusive com decreto de emergência coletivo do governo gaúcho abrangendo 26 municípios. A companhia escalou equipes “Força Tarefa”, em diversas cidades do Estado, que ficarão de plantão, inclusive nos finais de semana, para recuperar as redes de telefonia fixa, móvel e banda larga eventualmente atingidas e amenizar as dificuldades que os clientes podem estar enfrentando. A Oi está priorizando os trabalhos de reparação das redes em hospitais, escolas e prefeituras de diversas regiões.
Os impactos causados pelos temporais, tais como rompimento de fios e cabos por quedas de árvores e postes da rede elétrica e restrição de mobilidade e acesso a algumas localidades devido às enchentes e aos alagamentos, aceleram a degradação dos elementos de rede e restringem o trabalho das equipes de manutenção, mas não serão obstáculos para as tarefas de rotina que já são realizadas pela “Força Tarefa da Oi” neste período adverso. As equipes já estão mobilizadas em diversas regiões do Rio Grande do Sul para atender os chamados de reparos, mudanças de endereço e novas instalações e o objetivo principal é buscar o mais brevemente possível o retorno à normalidade nas áreas afetadas. De acordo com o balanço preliminar da Defesa Civil, os municípios das regiões Metropolitana e Central foram os mais atingidos e mais de 15 estradas estaduais e federais estão interrompidas.
A Oi ressalta que o restabelecimento total dos serviços de telecomunicações está condicionado à recuperação da infraestrutura local, além do retorno da energia elétrica. Os clientes da companhia e entidades públicas podem entrar em contato com a Oi para pedido de solicitações de reparo através do canal de atendimento 10314. No Rio Grande do Sul, a Oi investiu cerca de 123 milhões de reais no primeiro semestre de 2015, totalizando quase 1,25 bilhões de reais em cinco anos.