O ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, elogiou publicamente ontem, os brasileiros que foram às ruas no sábado, dia 1° de Maio, para tornar público o apoio ao presidente da República e ao seu projeto.
Segundo o general Ramos, “o povo trabalhador continua ao lado daquele que nunca o abandonou e sempre defendeu o direito ao trabalho. Essa é a mensagem das ruas nesse 1°de maio. As imagens de sábado dão forças para nosso presidente Jair Bolsonaro continuar a incansável luta pelo Brasil e pela liberdade dos brasileiros”.
O fracasso do lockdown de Araraquara
O fracasso do lockdown que o prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva (PT-SP), impôs à atividade econômica, e aos cidadãos da cidade por 45 dias ficou evidente na análise fria dos números. O ex-ministro e médico Osmar Terra compara os casos de Araraquara e Chapecó (SC).
Segundo Terra, “a comparação é de 21 de fevereiro para cá quando começa o lockdown radical de Araraquara. Antes disso Chapecó tinha mais casos e óbitos, portanto saiu de um patamar mais alto no surto. O importante é ver a redução % de casos e da letalidade (% de óbitos no número da casos).”
Os dados são reveladores:
– Araraquara tem mais casos novos por dia e mortes/dia agora, do que quando começou o lockdown radical há 70 dias! No mesmo período Chapecó tem 90% a menos de casos novos/dia e 66% a menos de óbitos/dia!!
Governo Federal socorre Araraquara
Com aumento da miséria e da fome em Araraquara pó o lockdown decreto pelo prefeito petista,o governo federal está socorrendo o município.
Na sexta-feira (30), Jair Bolsonaro anunciou que “nesse momento, comboio parte da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) rumo a Araraquara/SP, levando alimentos para aqueles vitimados pela política do fique em casa que a economia a gente vê depois”. Ele fez uma referência ao fracassado lockdown decretado pelo prefeito em fevereiro, para evitar que o sistema de saúde do município entrasse em colapso.
A CPI da Covid e o caso gaúcho
Senadores que integram a CPI da Covid pretendem examinar de forma independente do crivo do relator Renan Calheiros (MDB-AL), casos específicos de ações mal sucedidas, de governos estaduais, no combate a Covid. Por esse critério, o Rio Grande do Sul (RS) dificilmente ficará de fora.
Por enquanto, o senador Marcos Rogério (DEM-RO) já confirma que vai incluir os estados de São Paulo, Bahia, Pará e Amazonas na pauta de investigações.
O RS é o segundo Estado do Brasil em crescimento do número de mortes em 2021. Mesmo dispondo de uma rede médico hospitalar exemplar, superior a 90% dos demais Estados. Isso leva a crer que a falha pode ter ocorrido na estratégia do Governo gaúcho para o enfrentamento da pandemia. Com mais 22 óbitos relatados no domingo (2) pela Secretaria Estadual da Saúde, o Rio Grande do Sul registrou 25.108 pessoas mortas.