O Grêmio está em processo de reformulação e analisa com muito cuidado todas as peças do seu elenco para 2022. No início da semana, Rafinha, Cortez e Diego Souza foram desligados. A saída do trio juntamente com Victor Ferraz, Léo Pereira e Luiz Fernando fez o time enxugar sua folha salarial em R$ 2 milhões. A expectativa é que outros nomes deixem o clube.
O principal deles é Miguel Borja. O atacante está emprestado pelo Palmeiras e, para mantê-lo, o Tricolor precisaria colocar a mão no bolso: US$ 2,5 milhões (R$ 14,2 milhões), valor considerado alto para ficar com o colombiano.
A ideia da diretoria é não prolongar qualquer debate com o Palmeiras e buscar no mercado uma nova alternativa mais “barata”. Borja não rendeu o esperado em 2021 e foi uma das contratações mais decepcionantes do clube na reta final do Campeonato Brasileiro, perdendo muitos gols em jogos determinantes para a equipe.
Tudo indica que Douglas Costa, principal reforço do Grêmio para a temporada, também deve sair do clube. O jogador tem um alto salário e a diretoria já manifestou que não consegue arcar com os custos fora da divisão da elite nacional.