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Guaidó convoca protestos para 1º de maio na Venezuela

(Foto: Divulgação)

No domingo (28) o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, cancelou um ato previsto que aconteceria em Barquisimeto, no estado de Lara (oeste do país), contra o governo de Nicolás Maduro. Por meio do Twitter, Guaidó afirmou que as ruas que dariam acesso ao protesto foram bloqueados.

“Meu coração e meus esforços estão postos em nossa liberdade. Uma liberdade que o regime se esforça em apagar bloqueando a passagem e impedindo que nossa voz seja escutada, mas se esquecem que a voz de um país não pode ser silenciada”, escreveu. “Hoje, não pudemos estar com vocês, mas valorizamos com todo o nosso coração sua espera e sacrifício, sua demonstração de que estarão com tudo nas ruas”, continuou. “Prometo que, em breve, compartilharemos não um espaço, mas todo um país cheio de liberdade, democracia e paz”, completou Guaidó.

Assim, opositores do governo Maduro, liderados pelo autoproclamado presidente, estão organizando uma grande manifestação prevista para o dia 1º de maio em todo o território do país, já que, na mesma data, o Dia do Trabalhador é internacionalmente celebrado. Pelo Twitter, Guaidó convocou a população para a ação. “E, no 1º de maio, sabendo que hoje não há salário que dê conta, faremos a maior mobilização de nossa história para exigir que cesse a usurpação e por um governo de transição”, acrescentou.

Em março, tanto opositores como apoiadores do governo de Maduro saíram às ruas da Venezuela em manifestações quase diárias.

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