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Homem que clonou o celular da primeira-dama Marcela Temer e ameaçou colocar as fotos íntimas dela na internet é condenado a cinco anos de prisão

A ideia é que Marcela seja uma espécie de "embaixadora itinerante" do programa, realizando uma série de viagens para conhecer in loco as experiências que estão sendo executadas por municípios na área (Foto: Carolina Antunes/PR)

O hacker que clonou o celular da primeira-dama Marcela Temer foi condenado, em primeira instância, a cinco anos, dez meses e 25 dias de prisão em regime fechado por estelionato e extorsão. Cabe recurso.

Silvonei José de Jesus Souza pediu R$ 300 mil para não vazar fotos íntimas e áudios de Marcela. Réu primário, Souza cumprirá pena no presídio de Tremembé, no interior de São Paulo. O processo foi aberto em abril, ganhou classificação “prioritária” e foi concluído seis meses depois.

O advogado de Silvonei, Valter Bettencort Albuquerque, disse estar “chocado” com a decisão de colocar um réu primário em regime fechado por cinco anos. “Por ele ser de baixa periculosidade, deveria ser regime aberto ou semiaberto”, declarou Albuquerque.

“O indiciado lhe enviou uma mensagem de voz, entre ela e seu irmão, sobre coisas corriqueiras da cidade, dizendo-lhe o indiciado que ‘queria ganhar algum’ e que tinha pessoas interessadas em comprá-las, e com intuito de obter, para si ou para outrem, indevida vantagem econômica”, diz  parte da sentença. (AG) 

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