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Identificação do corpo de diplomata grego dependerá de material genético da mãe

A morte do embaixador teria sido encomendada pela mulher. (Foto: Reprodução)

Investigadores gregos que chegaram no último domingo ao Rio de Janeiro buscam uma prova inquestionável de que o corpo encontrado carbonizado na quinta-feira da semana passada dentro de um carro incendiado em Nova Iguaçu (RJ), na Baixada Fluminense, é do embaixador da Grécia Kyriakos Amiridis, 59 anos.

Segundo a polícia fluminense, o corpo foi tão queimado pelas chamas que ficou inviável o reconhecimento por meio da arcada dentária da vítima. Os investigadores brasileiros, porém, têm “99,9% de certeza” de que o corpo é do grego. O objetivo das autoridades do país europeu é que seja realizado um exame comparando o DNA do cadáver com o material genético da mãe do diplomata, que vive na Grécia.

A ideia inicial era colher o material genético da filha de Kyriakos com a sua mulher (suspeita de ser a mandante do crime, que teria sido executado pelo amante e um primo dele). Nesse caso, porém, o exame poderia apenas comprovar que o cadáver é do pai da garota, sem assegurar que o diplomata é o pai da criança.

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