Ícone do site Jornal O Sul

Investimentos para o RS nos próximos anos são anunciados no Tá na Mesa da Federasul

O CEO da SKA Automação de Engenharias, Siegfried Koelln (Esq.), o diretor presidente da CCR ViaSul, Roberto Calixto (Centro), e o diretor geral da CMPC, Maurício Harger. (Foto: Rosi Boninsegna/ Divulgação Federasul)

O Rio Grande do Sul receberá investimentos da iniciativa privada nos próximos anos, mesmo com o atual cenário instável do Brasil. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (12), durante o tradicional Tá na Mesa, evento da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul). Na ocasião, garantiram aportes ao estado o diretor geral da CMPC, Maurício Harger, o diretor presidente da CCR ViaSul, Roberto Calixto, e o CEO da SKA Automação de Engenharias, Siegfried Koelln.

A presidente da Federasul, Simone Leite, parabenizou os empresários pela coragem em investirem, apesar das dificuldades políticas e econômicas do país. “Precisamos vibrar com as boas ações, mesmo com esse cenário pelo qual estamos passando”, disse ela.

Dentre os investimentos, a CMPC deverá trazer US$ 30 milhões ao estado para expandir sua sede administrativa, em Guaíba, gerando empregos até 2030. “Estamos otimistas com a aprovação da reforma da Previdência que tem potencial para atrair investimentos ao estado e ao país”, declarou Harger.

Já a CCR ViaSul pretende atingir R$ 9 bilhões no mesmo período, para a duplicação de 225 km da BR 386, além da manutenção e modernização das rodovias concedidas. “Estamos animados com a confiança que os gaúchos depositam na nossa empresa e nos comprometemos a honrar o compromisso que assumimos de prestar o melhor serviço à sociedade”, comemorou Calixto.

Os novos aportes gerariam demanda de mão-de-obra e o o CEO da SKA Automação de Engenharias, destaca a importância de profissionais especializados e as dificuldades do mercado atual. “As universidades não são capazes de oferecer pessoas qualificadas porque seus currículos demoram para se adequar às demandas do mercado. Muitas vezes quem tem apenas ensino profissionalizante e raciocínio rápido tem mais chances de conseguir uma vaga”, observou Koelln.refir

Sair da versão mobile