Ícone do site Jornal O Sul

Isadora Ribeiro, símbolo sexual dos anos 90: “Honra representar a beleza da brasileira”

Mãe de duas filhas, Maria, de 22, que deu à atriz a primeira neta, Catarina, de 1 ano, e Valentina, de 13, Isadora se afastou um pouco da profissão nos últimos anos por causa delas. (Foto: Divulgação)

Nos últimos tempos, Isadora Ribeiro ganhou uma legião de novos fãs. É que três dos trabalhos mais famosos da atriz de 55 anos, “Tieta”, “Explode Coração” e “Torre de Babel”, estão no Globoplay. E a junção de quem não conhecia o trabalho da capixaba com os que estão revendo sua atuação em novelas dos anos 90 fez com quem o número de seguidores de Isadora nas redes sociais aumentasse. “Sou nova por lá, mas estou amando interagir no Instagram”, diz ela.

Isadora conta que os fãs querem saber principalmente como a atriz cuida da beleza – afinal, ela mantém a boa forma e a jovialidade dos tempos em que era um dos maiores símbolos sexuais do país. “A resposta é sempre a mesma: água, comer e dormir bem, e ser do bem. Beleza interior não é papo só para decorador. Existe!”, garante Isadora, que não se arrepende de ter posado nua – ela estrelou várias publicações masculinas.

“Ser um símbolo sexual nunca me atrapalhou, ao contrário, é uma honra representar a beleza e a sensualidade da mulher brasileira”, afirma Isadora, que diz nunca ter sido assediada “em nenhuma emissora”. “Sempre imaginei que um diretor de novela jamais colocaria em risco seu prestígio para passar cantadas em figurantes e atrizes iniciantes”, analisa.

Mãe de duas filhas, Maria, de 22, que deu à atriz a primeira neta, Catarina, de 1 ano, e Valentina, de 13, Isadora se afastou um pouco da profissão nos últimos anos por causa delas. “Escolhi diminuir espontaneamente a quantidade dos meus trabalhos para cuidar das minhas filhas”, conta ela. “Fiz (ensaios) nua, novelas, filhas, cuidei e agora voltei”, diz Isadora.

Apesar de afastada das grandes produções da televisão, ela não parou. Ano passado esteve no seriado República do Peru, do Canal Brasil, e fez mais uma temporada de seu espetáculo solo Diário de Bordo, que estreou em 2016. Na quarentena, estudou o roteiro de um filme, Subúrbio. “Me sinto muito realizada como profissional”, afirma.

Sair da versão mobile