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Itália investiga espiões egípcios por morte de pesquisador

O Ministério Público de Roma investiga sete agentes dos serviços secretos do Egito por envolvimento na morte do pesquisador italiano Giulio Regeni, assassinado no Cairo em janeiro de 2016. A hipótese de crime é “sequestro de pessoa” e se baseia na análise de dados telefônicos que mostram que Regeni foi perseguido e espionado até 25 de janeiro de 2016, dia de seu desaparecimento.

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