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Jorge Jesus ou Renato Portaluppi na Seleção? Entenda como os nomes surgiram e se aceitariam a vaga de Tite

No momento, a sucessão de Tite é tratada como tema superado. (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

A possível queda de Tite da Seleção Brasileira ainda na gestão de Rogério Caboclo na CBF alimentou um dos assuntos mais rotineiros nos noticiários esportivos e entre o público que consome futebol: o de troca de treinadores.

Após o afastamento do então presidente da entidade, acusado de assédio sexual por uma funcionária, o atual técnico voltou a ficar firme no cargo. E não há ameaças no horizonte.

Mas houve ecos de Ipanema a Portugal. Os nomes de Renato Portaluppi e de Jorge Jesus apareceram como possíveis substitutos.

O ex-técnico do Grêmio seria, inclusive, nome de desejo do Presidente da República, Jair Bolsonaro. Sem ele mesmo, de férias no Rio, ter recebido nenhum contato, ressalte-se.

Seu entorno tomou conhecimento da possibilidade, dando conta de que o nome agradava a Caboclo e seus aliados. Como se sabia, Renato nunca escondeu a pretensão de treinar a Seleção Brasileira.

Na ocasião, Tite estava desconfortável diante da insatisfação dos atletas com a realização da Copa América, e com Caboclo controlando suas ações e falas antes do jogo contra o Equador, pelas Eliminatórias, na última semana.

O afastamento do então presidente da CBF esfriou qualquer possibilidade. Renato havia recusado oferta do Corinthians recentemente, e segue no Rio de férias, no aguardo de uma proposta mais interessante.

Mas antes mesmo disso outro nome conhecido surgiu: Jorge Jesus, em má fase no Benfica, e ainda amado pelos torcedores do Flamengo. O português seria desejo anterior ao de Renato, segundo o Portal Terra.

Segundo o jornal O Globo, o sonho de voltar ao clube onde foi campeão da Libertadores não é maior do que o desejo de treinar a “canarinha”. No começo de 2021, quando se falava na possibilidade de retorno ao rubro-negro carioca, Jesus já tinha o voo mais alto no horizonte. Atualmente, a renovação do contrato com o clube português está em discussão e a nova temporada é planejada. Há ainda sondagens da Europa.

Oficialmente, entretanto, também não houve nenhuma abordagem por parte da CBF sobre Jesus. Mas não haveria resistência para o Mister aceitar o desafio.

Dirigentes da entidade, por sua vez, não veem sustentação na possível sucessão de Tite por nenhum dos dois nomes que se apresentaram. Apenas no movimento que sondou a possibilidade de Xavi ser auxiliar da seleção para assumir após a Copa de 2022.

No momento, a sucessão de Tite é tratada como tema superado. Mas que pode voltar diante da instabilidade que vive a CBF. Ou por alguma decisão do próprio treinador.

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