Ícone do site Jornal O Sul

Judocas da Sogipa disputam o Grand Slam no Brasil, valendo pontos para a Olimpíada de 2020

Ketleyn Quadros (D) é uma das atletas da equipe que estão de olho nos Jogos do Japão. (Foto: Rafal Burza/CBJ)

O Brasil está de volta ao circuito mundial do judô: a partir deste domingo, Brasília receberá o Grand Slam, torneio que conta pontos para o ranking olímpico, de olho nos Jogos de 2020, que serão realizados em Tóquio (Japão). Os atletas Ketleyn Quadros (63 quilos) e Rafael Macedo (90 quilos), ambos da Sogipa (Sociedade Ginástica de Porto Alegre) e da Seleção Brasileira, lutarão por medalha.

“Estou feliz e motivada com a oportunidade de lutar em um evento importante e, em especial, em Brasília [a judoca é natural de Ceilândia, no Distrito Federal]. Venho treinando forte para aproveitar da melhor forma possível, e não podia ser diferente”, ressalta Ketleyn. Se a Olimpíada começasse hoje, ela e o colega estariam classificados.

Macedo também falou a respeito: “Grand Slam é um evento de altíssimo nível, e eu venho de uma preparação muito boa. Estou bem animado com uma competição deste nível dentro do nosso país. O Brasil, como uma potência do judô mundial, deve ter uma etapa do circuito mundial. É muito motivador para nós, atletas. Vou dar o meu melhor e, se Deus quiser, conseguir a medalha de ouro”.

O Grand Slam será disputado pela quinta vez em solo verde e amarelo. As quatro primeiras edições foram em 2009, 2010, 2011 (ano em que Mayra Aguiar foi destaque com apenas 20 anos) e 2012, todas no Rio de Janeiro. Assim, Brasília estreia na rota dos grandes eventos internacionais da modalidade em grande estilo e que promete uma disputa de alto nível em termos técnicos e competitivos.

Conquistas

Neste ano, os dois atletas já subiram ao pódio com o abrigo da Seleção. Ketleyn conquistou uma medalha de prata no Grand Prix de Budapeste (Hungria) e uma de bronze no Open de Oberwart (Áustria). Já Macedo faturou uma medalha de prata no Panamericano de Judô e duas de bronze no Grand Slam de Ecaterimburgo (Rússia) e no Grand Prix de Montreal (Canadá).

(Marcello Campos)

Sair da versão mobile