O juiz Gigli Cattabriga Júnior vai responder processo disciplinar por falsidade ideológica no Conselho Nacional de Justiça. A investigação do magistrado do TRT-3 (Tribunal Regional do Trabalho da 3 Região) de Minas Gerais será feita a pedido da corregedora nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, que considerou a pena de censura imposta pelo TRT-3 muito branda.
O magistrado foi denunciado pelo Ministério Público Federal e respondeu a processo disciplinar por ter mentido ser mestre e doutor pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) para dar aulas de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho no Centro Universitário de Lavras. Depois de diversos pedidos de comprovação dos títulos, a universidade informou a outra instituição de ensino que não há qualquer conclusão de pós-graduação por Cattabriga em seus registros.
