A Promotoria espanhola pediu 22 anos de prisão para o suspeito de enviar cartas-bomba em 2022 às embaixadas da Ucrânia e dos Estados Unidos em Madri e ao presidente do governo espanhol. Para o Ministério Público, o espanhol Pompeyo González Pascual, de 75 anos, cometeu os crimes de “terrorismo” e fabricação de artefatos explosivos.