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Lesões por águas-vivas diminuem no litoral gaúcho

A bandeira roxa é um alerta para os banhistas, ela indica que naquele local e dia, houve a presença do animal. (Foto: Divulgação/ Arquivo)

Desde o início do veraneio foram registradas 10 vezes menos queimaduras por águas-vivas do que na temporada anterior. No ano passado, foram mais de 57 mil registros, e até o momento são um pouco mais de 4 mil ocorrências, em relação ao mesmo período. Os dados são do Corpo de Bombeiros que explicam que a redução de queimaduras se dá pelo fato da pandemia do novo coronavírus. Segundo os bombeiros, existem menos pessoas entrando no mar para se refrescar nesse verão.

A diminuição nesta temporada chega a 91,4%. O alerta para aviso aos banhistas é a colocação de bandeiras na cor roxa em pontos de infestação. Ela indica que naquele local e dia, houve a presença do animal.

Se você sofreu alguma lesão e não sabe o que fazer, preste atenção nas orientações: assim que notar que foi queimado, saia da água e passe vinagre, pois ele inibe a liberação de toxinas, caso não tenha, passe água salgada do mar. E se o animal deixou algum tentáculo na pele, tire com uma pinça ou palito de picolé, mas a principal dica é: por mais que o desconforto seja grande, não esfregue o local da queimadura.

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