Ícone do site Jornal O Sul

Líder comunitária foi morta por não pagar propina a PMs

A Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro concluiu que uma líder comunitária envolvida com a venda de drogas foi morta por policiais militares e traficantes, em 2016, por não aceitar pagar propina a agentes que davam apoio a uma facção criminosa. O suborno, de 500 mil reais por mês, permitia que criminosos utilizassem o veículo blindado conhecido como “caveirão”.

Sair da versão mobile