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Lula torra R$ 2,3 milhões alugando carros em 7 dias

Uma semana após Lula desembarcar de luxuoso tour por Paris (França), onde só a hospedagem da enorme comitiva custou mais de R$1,2 milhão, conforme revelou a coluna, a nova viagem internacional do petista já custou aos pagadores de impostos mais R$1,3 milhão só com aluguel de limosines e carrões de luxo para assessores. Somada a fatura de R$974,4 mil pelo mesmo serviço na capital francesa, o gasto com carrões para transportar Lula bate na casa dos R$2,3 milhões.

É muito para pouco
A gastança é para atender a agenda de Lula como coadjuvante do G7 no Canadá, cuja duração nem chega a 24 horas.

Para todo gosto
A AMPM Limousines, empresa contratada pelo staff de Lula, oferece belas e luxuosas limusines que podem transportar até 20 passageiros.

Na espera
O governo ainda não confirmou gastança com hotel para Lula, sempre elevada. O cerimonial está no Days Inn by Wyndham Calgary South.

Chefe é exemplo
O cerimonial já deu uma prévia do que vem por aí: os cinco quartos alugados pela turma custaram R$60,7 mil ao pagador de impostos.

Lula faz 10ª viagem com o Brasil rebaixado no G7
Após tocarem fogo no parquinho, com medidas vingativas de aumento da carga tributária de setores e classe sociais onde são mais rejeitados, Lula (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, simplesmente vazaram. O primeiro para a 10ª viagem ao exterior este ano, e o outro… em “férias”. Lula nem sequer foi convidado entre países “observadores” da reunião do G7, no Canadá. O convite foi apenas para a “reunião ampliada”. Mas ele jamais perderia a chance de viajar outra vez.

Vaga na plateia
“Reunião ampliada” tem no máximo o significado de garantir lugar na fila do gargarejo da plateia do G7, grupo de países mais ricos do mundo

Brasil rebaixado
O Brasil foi barrado no grupo de observadores, composto apenas pela África do Sul, Austrália, Coréia do Sul, Emirados Árabes, Índia e México.

Aqui, não, violão
O convite é feito pelo país anfitrião, que também chamou organismos internacionais como ONU, Banco Mundial e Comissão Europeia.

Vergonha e prejuízo
Luiz Philippe Orléans e Bragança (PL-SP) vê o Brasil sem isenção entre Israel e Irã: “Escolheu o lado. O errado. Vergonha, prejuízo e perigo que esse governo está gerando interna e externamente não tem precedente”

La vie en rose
Janja resolveu não acompanhar Lula na reunião do G7, no Canadá, onde o hotel tem luxo moderado, a agenda é corrida e sem os salamaleques da recente visita a Paris.

Canetada
A caneta quase mágica do ministro Dias Toffoli (STF) contrariou o TRE-RJ e deu um “terceiro mandato” seguido como prefeito de Itaguaí (RJ) a Rubem Vieira (Pode). Fica no posto até o TSE resolver o rolo eleitoral.

Toque de caixa
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, corre para votar nesta quarta (18) o indecoroso projeto que aumenta de 513 para 531 o número de deputados. Diz o senador que não há aumento de gastos. Arrãm…

Carlos no Senado
Em meio a rumores de que lançará candidatura a senador em Santa Catarina, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL) confirmou que considera a mudança e informou: “valores não mudam com o CEP”.

Jair em São Paulo
O ex-presidente Jair Bolsonaro cumpre agenda na manhã desta terça (17) em Presidente Prudente (SP), onde participa da Feicorte. Ele encontrará o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Rep).

Sem porta de saída
O governo Lula registra 20,5 milhões de lares com Bolsa Família a partir desta semana. A conta é de R$13,5 bilhões por mês, R$666, em média. E zero iniciativas para que o povo pobre se liberte disso.

É justo?
O ex-senador Arthur Virgílio critica as sentenças “arbitrárias” contra enrolados na “baderna” do 8/jan: “Gostei do 8 de janeiro? Claro que não. Mas as sentenças pelas badernas foram e estão sendo justas?”

Pensando bem…
…brigar com a Câmara não rende final feliz para presidente algum.

Poder sem Pudor

Nada a declarar

Gonçalo dos Santos foi eleito deputado estadual no Amazonas, nos anos 1950, mas entrou mudo e saiu calado do mandato, sem fazer discursos. Não se reelegeu e reza a lenda que os colegas insistiram para que ele finalmente fizesse um discurso, o de despedidas. Ele não queria, os deputados insistiram, empurraram-no, até que ele subiu à tribuna: “Senhor presidente, não agüento mais. Por favor, aquiete esses meninos!” Desceu da tribuna e foi embora, para nunca mais voltar.

Cláudio Humberto

@diariodopoder

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