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Mais de 4,1 milhões de brasileiros ficaram desempregados durante a pandemia de coronavírus

No Rio Grande do Sul, o desemprego caiu de 7,5% no primeiro trimestre para 6,3% no segundo. (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Dados divulgados nesta sexta-feira (16) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que, entre a primeira semana de maio e a penúltima semana de setembro, diante da pandemia do novo coronavírus, mais de 4,1 milhões de brasileiros ficaram desempregados.

De acordo com o levantamento, o País encerrou a penúltima semana de setembro com cerca de 14 milhões de desempregados, o maior contingente observado desde o começo da pesquisa Pnad-Covid-19. Na primeira semana de maio, havia 9,8 milhões de trabalhadores em busca de uma ocupação no mercado de trabalho. Houve um aumento de 43% no número de desempregados.

Com isso, a taxa de desemprego no País passou para 14,4%. Na penúltima semana de setembro, a população ocupada foi estimada em cerca de 83 milhões de pessoas.

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