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Marca de roupas de propriedade de Luciano Huck é acusada de racismo novamente

Grife carioca Reserva negou a intenção racista. (Crédito: Reprodução)

O apresentador Luciano Huck se envolveu em mais um polêmica com uma de suas lojas de roupas, a Reserva. Desta vez, a empresa causou controvérsia ao utilizar manequins negros pendurados de cabeça para baixo nas vitrines. Várias pessoas que passaram pela loja divulgaram imagens nas redes sociais, que geraram comentários negativos. “Reserva. Sempre um mau gosto para montar vitrines e passar mensagens”, escreveu Douglas Soares, no Facebook.

Defesa da loja. 

Em comunicado, a Reserva comentou o caso e declarou que é uma tradição pendurar os manequins durante o período de liquidação: “A marca transforma o visual da loja, incluindo o letreiro da fachada e peças expostas, não havendo qualquer intenção ou traço de racismo na estratégia de marketing”. “Nossa política de compromisso com a igualdade de gêneros e raça é uma das bandeiras que carregamos com mais afinco”, completou a empresa.

Polêmica anterior. 

Em 2014, o apresentador global se envolveu em outra polêmica envolvendo roupas. Em sua loja de comércio on-line, estava sendo vendida uma camisa infantil com a estampa “Vem ni mim que eu tô facin”. Os internautas acusaram a grife de incentivo à pedofilia.

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