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Michel Platini e Zico estão fora da corrida à presidência da Fifa

Ex-ídolo do Flamengo retirou candidatura ao cargo nesta segunda-feira (26). (Foto: Márcia Feitosa/VIPCOMM)

O último dia para confirmação de candidaturas à presidência da Fifa, em eleições marcadas para o dia 26 de fevereiro de 2016, foi bastante agitado nesta segunda-feira (26). Na Europa, como o presidente da Uefa, o ex-jogador francês Michel Platini, está suspenso por 90 dias pelo Comitê de Ética da Fifa, a entidade anunciou que apoiará o suíço Gianni Infantino, secretário-geral, como candidato a mandatário da Fifa.

Além disso, o brasileiro Zico e o sul-coreano Chung Mong-Joon anunciaram, também nesta segunda, que desistiram de suas candidaturas ao pleito.

O xeque Salman bin Ibrahim Al-Khalifa, do Bahrein, presidente da AFC (Confederação Asiática de Futebol), apresentou sua candidatura nesta segunda. Além dele e de Infantino, apresentaram candidatura o sul-africano Tokyo Sexwale, ex-companheiro de cela de Nelson Mandela, o príncipe da Jordânia Ali bin Al-Hussein, o francês Jérôme Champagne e David Nakhid, de Trinidad e Tobago. Entre confirmados e desistentes, já são 12 nomes especulados como possíveis substitutos de Joseph Blatter no cargo máximo do futebol mundial.

Zico

Após o fracasso na busca por apoio, o ex-ídolo do Flamengo Zico desistiu de sua candidatura. Atual técnico do Goa FC, da Índia, ele conseguiu apenas as indicações de São Tomé e Príncipe e Angola.

“Saímos da corrida porque seis federações que estavam apalavradas retrocederam. A grande esperança era de que a CBF, ao invés do quinto voto após as mudanças, se transformasse no primeiro voto, o que não aconteceu. O Zico era o único candidato que não tinha o apoio oficial do seu próprio país”, justificou Ricardo Setyon, consultor de comunicação da campanha do Galinho.

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