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Ministério da Educação cria grupo para tratar da inclusão de estudantes negros em pós-graduação

(Foto: Divulgação)

O MEC (Ministério da Educação) criou um grupo de trabalho para propor “mecanismos de inclusão” de estudantes negros e pardos em cursos de mestrado e doutorado no País. A análise deve se estender ainda a indígenas, estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, de acordo com portaria publicada nesta terça-feira (15) no Diário Oficial da União.

Farão parte do grupo servidores do MEC, Capes e CNPq – agências federais de fomento à pesquisa – e integrantes de entidades como ABPN (Associação Brasileira de Pesquisadores Negros) e ABC (Academia Brasileira de Ciências).

Foi definida a reserva de 20% das vagas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) para negros, pardos e indígenas. Esses candidatos também disputam as vagas da ampla concorrência – se classificados nessa seleção, não são computados nas vagas reservadas. Assinada pelo ministro Renato Janine (Educação), a portaria define prazo de quatro meses para conclusão dos estudos do grupo. (Folhapress) 

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