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Ministra Cármen Lúcia diz que ‘nem sob tortura’ fala de delações da Odebrecht

Presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia evita falar sobre a Operação Lava-Jato. (Foto: Rosinei Coutinho/STF)

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, deixou a corte no fim da tarde desta quinta-feira visivelmente cansada com as tarefas decorrentes da crise gerada pela morte do ministro Teori Zavascki, como a necessidade de definir os novos rumos da Operação Lava-Jato, com a escolha de um novo relator.

Questionada se pretende homologar as delações da Operação Lava-Jato durante o recesso do Judiciário, enquanto atua como plantonista, a ministra respondeu que não fala sobre o assunto “nem sob tortura”. Ela também contou que recebeu hoje familiares de Teori, e nesta sexta-feira falará com os filhos do ministro.

Os encontros têm o objetivo de lidar com questões práticas como o apartamento funcional que era ocupado pelo ministro em Brasília, entre outras finalidades. Cármen Lúcia disse ainda que, durante a maior parte desta quinta-feira, analisou pedidos de liminares que chegaram ao STF.

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