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Mulher é condenada a 12 anos de prisão por matar procurador a marteladas

Editoria de Arte/O Sul

Uma mulher foi condenada a 12 anos de reclusão por matar um procurador do município de Palmas (TO). Ele foi assassinado a golpes de martelo na cabela e na nuca enquanto dormia.

Na denúncia, o Ministério Público Estadual acusou a mulher de homicídio doloso mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Os ferimentos causaram traumatismo cranioencefálico e traumatismo cervical, ferimentos que levaram à morte da vítima.

Na sessão do Tribunal do Júri, a promotora do caso desqualificou todas as teses da defesa, de que a acusada agiu em legítima defesa, que não tinha intenção de matar e que agiu sob violenta emoção. A mulher deve recorrer em liberdade. O Ministério Público Estadual pediu a prisão preventiva dela.

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