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Mulher que vive como vampira bebe o sangue do namorado e evita a luz do sol

Georgina sofre de talassemia, uma desordem hereditária que leva à malformação da hemoglobina e que comumente produz anemia. (Foto: Reprodução)

Aos 12 anos, Georgina Condon manifestou pela primeira vez a necessidade de beber sangue. Nos 20 anos seguintes, a australiana se assumiu como “vampira da vida real”, evitando a luz do sol como as famosas criaturas da literatura e do cinema.

Georgina sofre de talassemia, uma desordem hereditária que leva à malformação da hemoglobina e que comumente produz anemia.

Em vez de regulares transfusões de sangue, Georgina prefere ir direto à fonte: bebe sangue do namorado. Segundo ela, o “barato” de tomar sangue pode ser tão bom quanto sexo.

“Há uma razão para espetáculos com vampiros combinarem os dois. É uma forma de barato que não pode ser descrita”, comentou ela, de 39 anos.

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