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“Não se negocia a democracia”, diz presidente do Senado após reunião com governadores

"É muito importante que estejamos todos unidos, respeitando as divergências, na busca de consensos", declarou Pacheco. (Foto: Marcos Brandão/Senado Federal)

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta quinta-feira (02) que “não se negocia a democracia”. Pacheco deu a declaração ao fazer um pronunciamento na sua residência oficial após uma reunião com alguns governadores.

Segundo Pacheco, durante o encontro foram abordados temas como o combate à pandemia de coronavírus, recursos para os Estados e defesa da democracia.

“É muito importante que estejamos todos unidos, respeitando as divergências, na busca de consensos, na busca de convergências, mas com um aspecto que é para todos nós inegociável: não se negocia a democracia. A democracia é uma realidade, o Estado de Direito é uma realidade. A sociedade já assimilou esses conceitos e valores, de modo que estaremos sempre todos unidos nesse propósito de preservação da democracia,” declarou Pacheco.

Para o presidente do Senado, “não há melhor ambiente do que a democracia”, e as manifestações dos governadores feitas durante a reunião foram “muito bem recebidas” pelo Congresso, pois os gestores, segundo ele, não “fulanizaram” as críticas.

No pronunciamento, Pacheco disse ainda que a preservação da democracia é o que criará o “ambiente propício” para a evolução do País, construindo uma sociedade mais justa e mais igual.

Participaram da reunião com o presidente do Senado os governadores Helder Barbalho (PA), Ibaneis Rocha (DF), Reinaldo Azambuja (MS), Renato Casagrande (ES), Romeu Zema (MG) e Wellington Dias (PI).

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